Anjo, homem, príncipe
Gosto e encanto da minha vida
Minha inspiração e um pouco de ídolo
Te amo.
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Joyce, poética e Intimacy
Extraído de A Portrait of The Artist as a Young Man, de James Joyce:
"A glow of desire kindled again his soul and fired and fulfilled all his body. Conscious of his desire she was waking from odorous sleep, the temtress of vis villanelle. Her eyes, dark and with a look of languor, were opening to his eyes. Her nakedness yielded to him, radiant, warm, odorous and lavish limbed, enfolded him like a shining cloud, enfolded him like water with a liquid life: and like a cloud of vapour or like waters circumfluent in space the liquid letters of speech, symbols of the element of mystery, flowed forth over his brain."
Pronto. Em um parágrafo você descobre o que é inspiração, e entende como funciona. E de uma coisa dessas acima, sai uma coisa dessas abaixo:
Intimacy
I don't want to possess,
for I want him to want to come home to me.
I want him to need me consciously.
I don't want to own either,
for I want him to have the choice to always stay.
I want him to choose to stay, every day.
I want to be intimate,
for this is the only way I feel like one entire person,
not a shard
not a piece
of a woman who lacks something.
I love him deeply.
I need him strongly.
I want him with me.
And I feel calm enough to wait.
Wait for him to come back,
Wait for his arms,
Wait for his eyes,
Wait for his love,
Now,
In a bit,
And forever.
22:57 13/11/2008
"A glow of desire kindled again his soul and fired and fulfilled all his body. Conscious of his desire she was waking from odorous sleep, the temtress of vis villanelle. Her eyes, dark and with a look of languor, were opening to his eyes. Her nakedness yielded to him, radiant, warm, odorous and lavish limbed, enfolded him like a shining cloud, enfolded him like water with a liquid life: and like a cloud of vapour or like waters circumfluent in space the liquid letters of speech, symbols of the element of mystery, flowed forth over his brain."
Pronto. Em um parágrafo você descobre o que é inspiração, e entende como funciona. E de uma coisa dessas acima, sai uma coisa dessas abaixo:
Intimacy
I don't want to possess,
for I want him to want to come home to me.
I want him to need me consciously.
I don't want to own either,
for I want him to have the choice to always stay.
I want him to choose to stay, every day.
I want to be intimate,
for this is the only way I feel like one entire person,
not a shard
not a piece
of a woman who lacks something.
I love him deeply.
I need him strongly.
I want him with me.
And I feel calm enough to wait.
Wait for him to come back,
Wait for his arms,
Wait for his eyes,
Wait for his love,
Now,
In a bit,
And forever.
22:57 13/11/2008
sábado, 25 de outubro de 2008
Speechless
What else could I ever,
Ever possibly say at this point,
At this point to you other than,
'Come'?
Ever possibly say at this point,
At this point to you other than,
'Come'?
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
(des)apego
Um amigo meu sempre dizia: "Tudo o que vem girando causa mais DANO." Esse mesmo amigo também dizia, em momentos super oportunos: "Desapego." Mas desapegar, como fäs/
Eu tinha apego a uma vida que era só imaginação. Eu era apegada a uma felicidade que só existia na minha cabeça... tanto que, sem ela, a minha vida não mudou tanto assim. Na verdade, só a minha cabeça mudou - e isso salvou minha vida.
Eu agora tenho apego a mim mesma.
...Tá, mentira. Também tenho apego as minhas coisas... passei o resto do dia triste por ter doado roupas que eu gostava muito, mas... se eu não jogar os saquinhos de areia lááá embaixo, como o meu balão de glitter laranja vai conseguir voar mais alto? (...q q tem ele ser de glitter laranja? Eu adoro glitter, E adoro laranja u.u')
Soltar o peso extra da minha vida foi um passo terrível, e deu muito medo. Mas hoje eu me sinto a pessoa com mais potencial do mundo. Eu posso fazer o que eu quiser. Eu posso ser o que eu quiser. E agora eu quero luxo e glamour, leitor querido. Quero me divertir, quero ser feliz, quero ser real. Quero algo real, mesmo se efêmero.
Cansei de brincar de faz de conta. Minha imaginação é fértil e aguentaria o tranco, mas eu tenho mais o que fazer... como investir em mim e na minha carreira.
Eu ainda, em algum cantinho isolado da minha psique caleidoscópica, sonho em ser 'feliz para sempre' com alguém. Mas as coisas não vão ser tão fáceis dessa vez.
...A (triste) verdade é que eu fiquei muito amarga.
Ainda assim, eu queria. Mas não sonho e penso com isso o tempo todo, como eu fazia antes. Eu cresci mais do que se tivesse tomado seiva de Fangorn. E agora meus níveis de exigência estão chegando a um ponto ideal, com tantos pré-requisitos que vai ser praticamente impossível preencher a todos.
Quero charme, quero risadas, quero conversas diferentes, sobre coisas diferentes. Quero pegada e quero fogo. Quero eloqüência (é tão difícil assim?), quero dedicação.
Bottom line is... Quero alguém que se sinta ganhador da loteria por ter me "ganho". E eu não vou me preocupar com isso como se não houvesse amanhã... as coisas acontecem sozinhas. Good things happen to good people, and I CAN wait for mine to come. Yay me!
Eu tinha apego a uma vida que era só imaginação. Eu era apegada a uma felicidade que só existia na minha cabeça... tanto que, sem ela, a minha vida não mudou tanto assim. Na verdade, só a minha cabeça mudou - e isso salvou minha vida.
Eu agora tenho apego a mim mesma.
...Tá, mentira. Também tenho apego as minhas coisas... passei o resto do dia triste por ter doado roupas que eu gostava muito, mas... se eu não jogar os saquinhos de areia lááá embaixo, como o meu balão de glitter laranja vai conseguir voar mais alto? (...q q tem ele ser de glitter laranja? Eu adoro glitter, E adoro laranja u.u')
Soltar o peso extra da minha vida foi um passo terrível, e deu muito medo. Mas hoje eu me sinto a pessoa com mais potencial do mundo. Eu posso fazer o que eu quiser. Eu posso ser o que eu quiser. E agora eu quero luxo e glamour, leitor querido. Quero me divertir, quero ser feliz, quero ser real. Quero algo real, mesmo se efêmero.
Cansei de brincar de faz de conta. Minha imaginação é fértil e aguentaria o tranco, mas eu tenho mais o que fazer... como investir em mim e na minha carreira.
Eu ainda, em algum cantinho isolado da minha psique caleidoscópica, sonho em ser 'feliz para sempre' com alguém. Mas as coisas não vão ser tão fáceis dessa vez.
...A (triste) verdade é que eu fiquei muito amarga.
Ainda assim, eu queria. Mas não sonho e penso com isso o tempo todo, como eu fazia antes. Eu cresci mais do que se tivesse tomado seiva de Fangorn. E agora meus níveis de exigência estão chegando a um ponto ideal, com tantos pré-requisitos que vai ser praticamente impossível preencher a todos.
Quero charme, quero risadas, quero conversas diferentes, sobre coisas diferentes. Quero pegada e quero fogo. Quero eloqüência (é tão difícil assim?), quero dedicação.
Bottom line is... Quero alguém que se sinta ganhador da loteria por ter me "ganho". E eu não vou me preocupar com isso como se não houvesse amanhã... as coisas acontecem sozinhas. Good things happen to good people, and I CAN wait for mine to come. Yay me!
domingo, 12 de outubro de 2008
S.O.S.
Socorro, leitor. Trinny e Susannah passaram pelo meu guarda-roupa e levaram quatro sacos de 50L cheios. E agora, cadê as duas mil libras pra que eu o renove?
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Possessed Beauty
How can I deny the way I feel?
By denying my feelings
I would deny myself.
I feel a craving I cannot fulfill alone.
I feel a desire I can't quite control.
I feel a warm glow flow in my chest.
I feel something being re-created
--Something long gone and deceased,
--Something that seems to grow in light,
Caused by a beauty I have before forbidden myself to see.
But now I am free to see, and,
May my Mentor forgive me,
For this is Beauty indeed,
And I want to own it.
'Beauty', he said once, 'is not to be owned;
It is to be seen, loved, admired, quite Platonically,
But it is not to be owned.
Then, it would turn into something... else.'
I believe you, O Mentor,
But this feeling I cannot deny;
This beauty I must own.
I must possess it as my own.
I must kiss him, hold him, smell him,
Savor all the beauty in that person,
Savor it as if there was no tomorrow,
Freely and joyfully,
I must hold that beauty close to me.
But why must I? Why the painful craving?
Why has the rebirth of my soul
Turned out to be more than I expected?
And still,
Why do I get less
Much less
Of all the fire I expected?
I seem to be alive again;
Not for that person, but for myself.
Though it would be just perfectly lovely
To own that beauty as I love myself.
By denying my feelings
I would deny myself.
I feel a craving I cannot fulfill alone.
I feel a desire I can't quite control.
I feel a warm glow flow in my chest.
I feel something being re-created
--Something long gone and deceased,
--Something that seems to grow in light,
Caused by a beauty I have before forbidden myself to see.
But now I am free to see, and,
May my Mentor forgive me,
For this is Beauty indeed,
And I want to own it.
'Beauty', he said once, 'is not to be owned;
It is to be seen, loved, admired, quite Platonically,
But it is not to be owned.
Then, it would turn into something... else.'
I believe you, O Mentor,
But this feeling I cannot deny;
This beauty I must own.
I must possess it as my own.
I must kiss him, hold him, smell him,
Savor all the beauty in that person,
Savor it as if there was no tomorrow,
Freely and joyfully,
I must hold that beauty close to me.
But why must I? Why the painful craving?
Why has the rebirth of my soul
Turned out to be more than I expected?
And still,
Why do I get less
Much less
Of all the fire I expected?
I seem to be alive again;
Not for that person, but for myself.
Though it would be just perfectly lovely
To own that beauty as I love myself.
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Aborted Soul
I feel dead inside.
Yesterday afternoon, my soul
was ripped from my chest.
I am really not myself.
Something has died in me,
it felt like an abortion.
There's a void in my chest.
I only wait and hope, but...
How will I bring back an
aborted soul?
I used to see beauty and bliss,
everything is gone.
I used to feel happiness and love,
everything is gone.
I used to dream, but how could I dream?
Everything is gone...
And how will I bring beauty
back into my soul?
If I see myself now, I'll cry.
If I hear certain things now, I'll cry.
I'm not who I am anymore.
I'm not alive anymore.
I have become a zombie.
Zombie as I am, in this undead life,
All that is holy hurts me,
all that is beautiful annoys me,
all that is lovely stings.
Love stings when it's not here.
Love does not lift me anymore.
Love is petrified and still.
Will I receive a Remedy?
Will I be Revivified?
Will my love be Softened back
to life?
Will I come back alive?
...Will I come back alive?
domingo, 27 de julho de 2008
Come get some
Ah, a doce nostalgia de jogos antigos... seja por não ter grana suficiente pra comprar um PS3 (ou mesmo um PS2), eu sou Old School. E essa música é a síntese disso tudo. Bom, essa e o coral cantando o tema do Mario, abaixo:
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Férias + ócio = bagunça
Sim, aí está uma equação facinha, facinha. Não tem nada pra fazer? Faça arte, bagunce e lambuze-se. No bom sentido, é claro. Eu resolvi fazer arte em madeira. Eu já fiz três peças e estou fazendo mais uma. Tenho pelo menos mais duas idéias pra fazer em outros momentos, mas eu acho que as minhas férias vão acabar antes que eu consiga realizar todas.
Essa é a minha primeira peça - uma capelinha antipoeira pros meus santinhos. Batizei de Janelinha Pro Céu e é simplesmente fofa. Fãs do DIY (Do It Yourself), anotem bem: eu já tinha os santinhos e comprei a caixa de madeira pronta. Passei uma mão de tinta branca nela toda, outra mão de tinta branca nos lados de fora, uma mão de azul celeste na parte de dentro, inventei uma pátina com o branco nas bordas da frente pra mesclar as duas cores um pouco. Colei os santinhos, a bijuteria e o terço com cola quente, cortei uma transparência no tamanho da caixa e a colei nas bordas da frente com cola quente também. Essa parte tem de ser feita muito rápido, pois a cola endurece rapidinho. Para pendurar na parede, chutei o balde: peguei um GRAMPO DE CABELO, enchi de cola quente atrás e ele não caiu até hoje. Faz quase um ano que eu fiz essa peça, é uma fofa, adoro. Você pode fazer isso com qualquer bibelô ou badulaque que tiver em casa (ouviu, Quinto Elemento?).
Essa é a minha terceira peça - não tenho fotos da segunda peça agora, mas quem sabe nos próximos posts, não? Aguardem - é um porta-chaves funcional que também serve de painel de mensagens ou recados, que eu terminei hoje mesmo. Comprei o porta-chaves pronto, passei uma demão de branco nele todo e uma demão de marfim na frente. Depois de secar bem, escrevi à mão "Home is where the heart is" com caneta permanente (desculpem, a foto ficou fora de foco). Comprei um post-it grande de uma marca inferior à Post-It (porque sai mais barato - mas esse aí não cola em lugar nenhum a não ser nele mesmo e em papel na horizontal) e usei cola quente para fixa-lo à madeira. No canto inferior direito, usei cola quente para colar APENAS A TAMPA DE UMA BIC PRETA DE PONTA-CABEÇA. Assim, não tem cordinha pra prender a caneta, e quando a caneta acabar, compro outra BIC.
Divirtam-se com a bagunça. ^.^
Essa é a minha primeira peça - uma capelinha antipoeira pros meus santinhos. Batizei de Janelinha Pro Céu e é simplesmente fofa. Fãs do DIY (Do It Yourself), anotem bem: eu já tinha os santinhos e comprei a caixa de madeira pronta. Passei uma mão de tinta branca nela toda, outra mão de tinta branca nos lados de fora, uma mão de azul celeste na parte de dentro, inventei uma pátina com o branco nas bordas da frente pra mesclar as duas cores um pouco. Colei os santinhos, a bijuteria e o terço com cola quente, cortei uma transparência no tamanho da caixa e a colei nas bordas da frente com cola quente também. Essa parte tem de ser feita muito rápido, pois a cola endurece rapidinho. Para pendurar na parede, chutei o balde: peguei um GRAMPO DE CABELO, enchi de cola quente atrás e ele não caiu até hoje. Faz quase um ano que eu fiz essa peça, é uma fofa, adoro. Você pode fazer isso com qualquer bibelô ou badulaque que tiver em casa (ouviu, Quinto Elemento?).
Essa é a minha terceira peça - não tenho fotos da segunda peça agora, mas quem sabe nos próximos posts, não? Aguardem - é um porta-chaves funcional que também serve de painel de mensagens ou recados, que eu terminei hoje mesmo. Comprei o porta-chaves pronto, passei uma demão de branco nele todo e uma demão de marfim na frente. Depois de secar bem, escrevi à mão "Home is where the heart is" com caneta permanente (desculpem, a foto ficou fora de foco). Comprei um post-it grande de uma marca inferior à Post-It (porque sai mais barato - mas esse aí não cola em lugar nenhum a não ser nele mesmo e em papel na horizontal) e usei cola quente para fixa-lo à madeira. No canto inferior direito, usei cola quente para colar APENAS A TAMPA DE UMA BIC PRETA DE PONTA-CABEÇA. Assim, não tem cordinha pra prender a caneta, e quando a caneta acabar, compro outra BIC.
Divirtam-se com a bagunça. ^.^
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Corrida Maluca
O que na minha antiga vida era conhecida como a SEMANA DO HORROR tornou-se a Semana da Corrida Maluca. Tudo é tão mais colorido, as pessoas sorriem, a pressão não vem dos outros, e sim de você mesmo(a). A vida é melhor aqui. *abraça uma árvore*
"Corrida Maluca por quê?", você pergunta. Porque há muito a fazer, e deve-se correr para conseguir. O problema aqui não é conseguir, e sim chegar em primeiro. Ou pelo menos aparecer no pódio né. E Maluca não só por causa do desenho vintage delicioso, mas também pelo fato de que o tempo passou, as cabeças se encheram de suculento conhecimento, e tá todo mundo louco. *risada da Bellatrix*
Lembrete pessoal: imprimir ou comprar camisetas da Corrida Maluca para a próxima Semana da Corrida Maluca. Pensa: uma camiseta com cada carro *.*
Aaaaaaaaaagh preciso de dinheiro. Alguém aí precisa de tradução? Eu faço! .o/
E cá estou eu de volta, nos boxes, corrida feita, esperando os resultados finais, e vendo em quais modalidades eu acabei no pódio. Três de seis têm pódio, sendo pelo menos duas com primeiro lugar, u h u l . As outras três estão sendo devidamente calculadas e analisadas pelos Juízes; a Corrida Maluca deles ainda não acabou. Boa sorte a eles: o Fã dos Simpsons, a Quinto Elemento e a Close Reader: godspeed to y'all.
Aos meus companheiros de corrida, curtam a folga. E eu vou lá jogar Sims 2, tchau.
"Corrida Maluca por quê?", você pergunta. Porque há muito a fazer, e deve-se correr para conseguir. O problema aqui não é conseguir, e sim chegar em primeiro. Ou pelo menos aparecer no pódio né. E Maluca não só por causa do desenho vintage delicioso, mas também pelo fato de que o tempo passou, as cabeças se encheram de suculento conhecimento, e tá todo mundo louco. *risada da Bellatrix*
Lembrete pessoal: imprimir ou comprar camisetas da Corrida Maluca para a próxima Semana da Corrida Maluca. Pensa: uma camiseta com cada carro *.*
Aaaaaaaaaagh preciso de dinheiro. Alguém aí precisa de tradução? Eu faço! .o/
E cá estou eu de volta, nos boxes, corrida feita, esperando os resultados finais, e vendo em quais modalidades eu acabei no pódio. Três de seis têm pódio, sendo pelo menos duas com primeiro lugar, u h u l . As outras três estão sendo devidamente calculadas e analisadas pelos Juízes; a Corrida Maluca deles ainda não acabou. Boa sorte a eles: o Fã dos Simpsons, a Quinto Elemento e a Close Reader: godspeed to y'all.
Aos meus companheiros de corrida, curtam a folga. E eu vou lá jogar Sims 2, tchau.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Tenha medo.
Tenha MUITO medo.
Sério, me mata. Eu sou o Hitler. Ou melhor, eu sou paranóica q nem o Hitler. Meeedo. o.o
Tá, eu sei q eu to numa onda de testes, mas esses testes são muito legais. :F
Sério, me mata. Eu sou o Hitler. Ou melhor, eu sou paranóica q nem o Hitler. Meeedo. o.o
Tá, eu sei q eu to numa onda de testes, mas esses testes são muito legais. :F
segunda-feira, 30 de junho de 2008
o.O
Eeentão tá né. Platoon? Mas Platoon não é aquele filme chocante e comovente sobre a guerra no Vietnã? ...Preciso ver de novo isso. Cinéfila, socorro. Pq eu sou o Platoon? *se morde*
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Spider Girl
Your results:
You are Spider-Man
Click here to take the Superhero Personality Test
E eu q sou o Homem-Aranha? Não sei pq, mas fiz esse teste sem ter um palpite em quem eu achava q ia ganhar. Olhó. Mas pensando bem, faz sentido.
Nerd, pouca grana, nerd, metida a engraçadona, nerd, esforçada pra virar inteligentinha, neeerd... aquela coisa. É, gostei.
E SIM, existe uma Spider Girl... May Parker, a filha do Aracnídeo, acabou por herdar os poderes dele e é a Garota-Aranha. Isso num universo alternativo ou futuro ao universo Marvel, pelo menos da época q eu parei de gastar R$10 por gibi, deve fazer uns 5 ou 6 anos. Muita coisa mudou desde então, mas eu não ligo mais. Gosto mais do Old School (gibi barato no sebo). Nesse ponto da trajetória, o Peter lutou com o NETO do Duende Verde original e se machucou um bocado (norrrmal né, vindo dele), tendo se "aposentado" a partir daí. Mas eu sei pouco sobre Marvel Comics, meu. Quem sabe mesmo é o Mestre do *explosão* PHEEEEEE.
You are Spider-Man
| You are intelligent, witty, a bit geeky and have great power and responsibility. |
Click here to take the Superhero Personality Test
E eu q sou o Homem-Aranha? Não sei pq, mas fiz esse teste sem ter um palpite em quem eu achava q ia ganhar. Olhó. Mas pensando bem, faz sentido.
Nerd, pouca grana, nerd, metida a engraçadona, nerd, esforçada pra virar inteligentinha, neeerd... aquela coisa. É, gostei.
E SIM, existe uma Spider Girl... May Parker, a filha do Aracnídeo, acabou por herdar os poderes dele e é a Garota-Aranha. Isso num universo alternativo ou futuro ao universo Marvel, pelo menos da época q eu parei de gastar R$10 por gibi, deve fazer uns 5 ou 6 anos. Muita coisa mudou desde então, mas eu não ligo mais. Gosto mais do Old School (gibi barato no sebo). Nesse ponto da trajetória, o Peter lutou com o NETO do Duende Verde original e se machucou um bocado (norrrmal né, vindo dele), tendo se "aposentado" a partir daí. Mas eu sei pouco sobre Marvel Comics, meu. Quem sabe mesmo é o Mestre do *explosão* PHEEEEEE.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Camiseta da Turma
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Pleonasmo
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Frustração.
A Close Reader disse uma vez: "Always have a B plan" e eu não a ouvi. Ou melhor, como diz o Sherlock, eu ouvi mas não escutei.
Passei as três últimas semanas empolgada, extasiada, esperançosa de que algo de muito bom pudesse acontecer comigo. Algo que salvaria a lavoura, algo que me lançaria ao estrelato, algo que seria realmente muita sorte se realmente tivesse acontecido, pelo menos a esta altura do meu (novo) campeonato.
Mas eu me segurei nessa opção e não bolei um Plano B, como a Close Reader mandou. Eu fui jovem, ingênua e burra. Sim, burra. Não bolei meu Plano B e o meu Plano A não se concretizou. Fui enrolada e agora estou sem plano nenhum, triste, simplesmente triste, e sem motivação.
Como recuperar as três semanas de esforço em algo que não levou a nada? Agora é tarde, Inês é morta. O sentimento geral é de frustração, porque eu me dediquei tanto, eu me esforcei tanto, e não deu certo - e a culpa nem é minha!
Prazos não se recuperam. Certos números são realmente impossíveis de se obter. Certas admirações extremadas se quebram, certas expectativas se quebram, mas a vida continua. Não restou nada, só uma frustração comigo mesma, porque eu não tinha outro plano. Burra *bate a cabeça na parede*.
Mas não tem problema, eu dou outro jeito agora. Não tô com raiva, só tô triste. Porque mesmo que eu consiga fazer o que eu queria fazer, eu não vou ter suporte pra isso, e sem suporte não há negócio. Eu dou um jeito; mas qualquer outro jeito não vai ser tão fácil e seguro quanto o que eu perdi, e eu não vou estar melhor preparada pra nenhum outro do que o que eu perdi. Tudo o que eu posso dizer agora é, que pena...
Nobody said it was easy
Oh it's such a shame for us to part
Nobody said it was easy
No one's ever told me it'd be so hard
Oh take me back to the start
Passei as três últimas semanas empolgada, extasiada, esperançosa de que algo de muito bom pudesse acontecer comigo. Algo que salvaria a lavoura, algo que me lançaria ao estrelato, algo que seria realmente muita sorte se realmente tivesse acontecido, pelo menos a esta altura do meu (novo) campeonato.
Mas eu me segurei nessa opção e não bolei um Plano B, como a Close Reader mandou. Eu fui jovem, ingênua e burra. Sim, burra. Não bolei meu Plano B e o meu Plano A não se concretizou. Fui enrolada e agora estou sem plano nenhum, triste, simplesmente triste, e sem motivação.
Como recuperar as três semanas de esforço em algo que não levou a nada? Agora é tarde, Inês é morta. O sentimento geral é de frustração, porque eu me dediquei tanto, eu me esforcei tanto, e não deu certo - e a culpa nem é minha!
Prazos não se recuperam. Certos números são realmente impossíveis de se obter. Certas admirações extremadas se quebram, certas expectativas se quebram, mas a vida continua. Não restou nada, só uma frustração comigo mesma, porque eu não tinha outro plano. Burra *bate a cabeça na parede*.
Mas não tem problema, eu dou outro jeito agora. Não tô com raiva, só tô triste. Porque mesmo que eu consiga fazer o que eu queria fazer, eu não vou ter suporte pra isso, e sem suporte não há negócio. Eu dou um jeito; mas qualquer outro jeito não vai ser tão fácil e seguro quanto o que eu perdi, e eu não vou estar melhor preparada pra nenhum outro do que o que eu perdi. Tudo o que eu posso dizer agora é, que pena...
Nobody said it was easy
Oh it's such a shame for us to part
Nobody said it was easy
No one's ever told me it'd be so hard
Oh take me back to the start
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Linux, eu quero o divórcio!
Estou oficialmente pedindo o divórcio ao Linux hoje. Casamento de gente famosa não dura mesmo...
Eu usei o Satux por dois meses, e ele é quase completamente perfeito! Em muitos aspectos, bem melhor do que o Windows ( ! ). Melhor que o XP, pelo menos, já que o Vista tem muitas coisas parecidas com o Linux em geral. Gadgets na barra de tarefas, mais barras pela área de trabalho, transparência da barra, não precisa instalar absolutamente NADA, nem driver de webcam, nem nada!
Aí é q tá o motivo nº1 pra eu querer voltar pro Windows: Eu não consigo instalar NADA. Baixei programas pra Linux, e como o Satux é adaptado do Debian, baixei os arquivos certos pra ele, instalei e... nada. Não achei o programa, alguns eu nem consegui instalar, aff. E eu queria justo o que não veio com o Satux: o Lmule (versão pra Linux do Emule).
Essa não foi minha primeira decepção com o Linux. Antes disso, eu descobri que a barra de rolagem do mouse não funciona nele! Motivo nº3, já que é o menos importante.
O Motivo nº2 é bastante incômodo: ele não toca vídeos com som. Youtube não toca com som, gente! Dá pra conceber isso? Arquivos de vídeo, videoclipes, também não. Filme em DVD não toca, simplesmente. Ah não, eu quero o divórcio!
...
Agora... alguém pode me ensinar a instalar o Windows quando o sistema atual é Linux? Tô no escuro aqui, e tô com MUITO medo de estragar tudo, já que não tenho dinheiro pra chamar alguém pra fazer o serviço. Eu preciso de um emprego T.T
domingo, 18 de maio de 2008
terça-feira, 13 de maio de 2008
A Gata e o Gato
Em Bonequinha de Luxo (Breakfast at Tiffany's, 1961), Holly Golightly acha que Gato é um pobre coitado sem nome; os dois se encontraram perto do rio, ele está lá porque quer, já que Holly não é sua dona. Um não é dono do outro, do jeito que Holly quer. Ela se considera um espírito livre, uma coisinha selvagem, que não pode pertencer a ninguém, que não pode ser enjaulada. Ela considera que Gato seja igual.
“Todo homem pensa que se ele levar uma garota pra jantar, ela vai se enrolar aos seus pés como uma gatinha peluda.” – Holly acredita que os homens de sua sociedade domesticam suas mulheres de acordo com seus interesses, do mesmo modo que as pessoas domesticam seus gatos de acordo com seus interesses.
Gato acorda Holly; ele participa das festas de Holly à sua maneira, assistindo a agitação de cima das prateleiras. Ele espera por Holly na pia que nunca é usada, até que ela esteja infeliz – e é aí que Gato se mantém por perto, como quem não quer nada, não obrigando Holly a aceitar seu apoio. Gato espera por comida, sem reclamar, fiel e silencioso. Holly pega leite para Gato numa taça, e bebe uma parte. Ela sempre pensa em alimentar Gato, em ajudá-lo da maneira que puder, dando-lhe sardinhas.
Holly chama Paul Varjak de Fred, o nome de seu irmão, da pessoa que ela mais ama. Paul escreveu um livro de contos chamado Nove Vidas. No hemisfério norte, acredita-se que os gatos têm nove vidas ao invés de sete.
Moon River, wider than a mile, I'm crossing you in style some day. Oh, dream maker, you heart breaker, wherever you're going I'm going your way. Two drifters off to see the world, there's such a lot of world to see. We're after the same rainbow's end -- waiting 'round the bend, my huckleberry friend, Moon River and me. Pode-se interpretar a letra da canção-tema do filme em relação à perspectiva do Gato: Ele vai onde Holly for, à deriva pelo mundo afora, em busca do mesmo fim do arco-íris. Moon River pode significar os desejos de Holly em relação ao mundo, e a fidelidade do Gato a seu lado.
Em seu pequeno impulso cleptomaníaco, Holly e Paul roubam máscaras, de gato e cachorro, respectivamente. Isso pode ser um modo sutil e inteligente de ligar mais fortemente a personagem de Holly ao personagem do Gato.
Quando Holly não está em casa, Gato fica de guarda para ela, e tenta afugentar Paul – ele sabe que Holly não quer mais se prender a Paul. Quando o telefone toca, Gato é o primeiro a perceber, mas ele não pode ajudar mais – ele é só um gato, um pobre e velho gato perdido e sem nome. No apogeu da dor, os impulsos violentos de Holly também atingem o Gato, que se joga pelos ares quase tanto quanto os pedaços do quarto destruído – e do coração destruído. Enquanto Holly tricota, Gato nem se importa com o novelo de lã (objeto de preferência de vários gatos), e se adapta facilmente à nova mobília abrasileirada. Quase tentando avisar que há problemas à frente, Gato espera por Holly na janela. Paul traz Gato para o táxi, e ele espera docilmente por Holly.
“Sou como Gato; Somos dois coitados sem nome e sem dono. Nós nem pertencemos um ao outro!” – Tentando provar que ela e o Gato não pertencem um ao outro, ela enxota o gato do táxi – e não o faz sem encontrar resistência do animal. O gato não quer ficar sozinho, ele quer ficar com Holly. Paul deixa Holly e volta pelo Gato: pelos sentimentos puros de Holly que se exteriorizam no Gato. Em uma adorável epifania, Holly percebe que é bom pertencer a alguém e volta para pertencer a Paul e para ser dona de seu Gato. Desesperada, ela procura pelo Gato num beco, e ao mesmo tempo, Holly encontra sua parte domesticável, doce e pura, ao encontrar seu Gato.
quarta-feira, 30 de abril de 2008
Jane Austen's Persuasion
Um lindo romance, o último escrito pela grande Jane Austen. Você já ouviu falar nela, ou já viu algum filme baseado em sua obra, como Razão e Sensibilidade, Emma, Mansfield Park ou Orgulho e Preconceito. Ou ainda As Patricinhas de Beverly Hills, que é uma adaptação de Emma. Sim, pasme, é.
Não é um romance para menininhas ou senhoras. É um livro para todos, pois fala de muito mais coisas do que casamento - a primeira (e mais superficial) análise de Austen leva a crer que são livros sobre casamento. Austen critica sua época, é uma das bases literárias em ficção para o Feminismo, faz comédia de costumes como poucos, e é considerada a segunda escritora mais importante da Inglaterra - somente atrás de Shakespeare.
Nesta obra, Austen mostra as ironias de seu tempo, e de suas nuances. Casamentos arranjados, posições sociais, criação de títulos de nobreza, o crescimento da burguesia e o declínio da aristocracia. E principalmente, a posição das mulheres em todos esses movimentos.
Tudo tem suas nuances: Sir Elliot e sua vaidade, Elizabeth e sua vaquice, Mary e sua superficialidade, Frederick, oh, Frederick... O problema - e o objetivo desse post - é na verdade a alteração do elenco do filme. Sim, seria bem mais caro; mas seria bem mais adequado. E lá vamos nós.
Helena Bonham Carter (Anne Elliot): Tão diferente de seu pai, tão parecida com sua mãe, tão diferente das irmãs, e não apenas em aparência: Anne é forte, culta, e muito mais. Helena Bonham Carter apareceu na minha cabeça no momento em que li a descrição de Anne Elliot.
Hugh Jackman (Captain Frederick Wentworth): Levei 22 capítulos para ver Fred Wentworth, e seu rosto tinha o rosto do Wolvi. Olhe a imagem ao lado, retirada de Kate & Leopold, e não será necessário mais nada.
Kate Winslet (Mary Musgrove): Já em figurino, essa foi outra que eu visualizei na primeira cena reclamona. Kate Winslet reclamando é sempre algo agradável de se ver.
Emma Thompson (Elizabeth Elliot): Elizabeth deve ser poderosa, bonita, a única que pode persuadir Sir Elliot de qualquer coisa. E alguém que conseguiu manter Kellynch-hall em ordem depois da morte de Lady Elliot, também tendo sucesso similar em Bath. Tinha de ser Emma Thompson.
Hugh Grant (Mr Elliot): Eu sei que tem uma carga de Bridget Jones aqui, mas ele seria um excelente falso e miserável filho da mãe. E lindo. Por orgulho da Anne, eu sempre quis que todos os seus pretendentes fossem lindos. E ele seria um rival interessante para Jackman, pois muita gente diverge entre os dois.
Jonathan Rhys Meyers (Captain Benwick): Odiei o ator do filme de 1995. O Benwick não pode ser gordo ou feio, de jeito nenhum! Quero um Benwick jovem, deliciosamente lindo, com feições delicadas e olhos azuis hipnotizantes. E que possa retratar um sensível capitão de coração partido, afogado em Byron.
Fiona Shaw (Mrs Croft): Um dos acertos no elenco da versão de 1995, tem a Tia Petúnia como a Sra Croft. Fiona Shaw é uma excelente atriz, e foi uma excelente escolha.
Bom, esse é meu elenco decidido. Concordem, discordem, adicionem outros atores a outros papéis, à vontade.
Não é um romance para menininhas ou senhoras. É um livro para todos, pois fala de muito mais coisas do que casamento - a primeira (e mais superficial) análise de Austen leva a crer que são livros sobre casamento. Austen critica sua época, é uma das bases literárias em ficção para o Feminismo, faz comédia de costumes como poucos, e é considerada a segunda escritora mais importante da Inglaterra - somente atrás de Shakespeare.
Nesta obra, Austen mostra as ironias de seu tempo, e de suas nuances. Casamentos arranjados, posições sociais, criação de títulos de nobreza, o crescimento da burguesia e o declínio da aristocracia. E principalmente, a posição das mulheres em todos esses movimentos.
Tudo tem suas nuances: Sir Elliot e sua vaidade, Elizabeth e sua vaquice, Mary e sua superficialidade, Frederick, oh, Frederick... O problema - e o objetivo desse post - é na verdade a alteração do elenco do filme. Sim, seria bem mais caro; mas seria bem mais adequado. E lá vamos nós.
Helena Bonham Carter (Anne Elliot): Tão diferente de seu pai, tão parecida com sua mãe, tão diferente das irmãs, e não apenas em aparência: Anne é forte, culta, e muito mais. Helena Bonham Carter apareceu na minha cabeça no momento em que li a descrição de Anne Elliot.
Hugh Jackman (Captain Frederick Wentworth): Levei 22 capítulos para ver Fred Wentworth, e seu rosto tinha o rosto do Wolvi. Olhe a imagem ao lado, retirada de Kate & Leopold, e não será necessário mais nada.
Kate Winslet (Mary Musgrove): Já em figurino, essa foi outra que eu visualizei na primeira cena reclamona. Kate Winslet reclamando é sempre algo agradável de se ver.
Emma Thompson (Elizabeth Elliot): Elizabeth deve ser poderosa, bonita, a única que pode persuadir Sir Elliot de qualquer coisa. E alguém que conseguiu manter Kellynch-hall em ordem depois da morte de Lady Elliot, também tendo sucesso similar em Bath. Tinha de ser Emma Thompson.
Hugh Grant (Mr Elliot): Eu sei que tem uma carga de Bridget Jones aqui, mas ele seria um excelente falso e miserável filho da mãe. E lindo. Por orgulho da Anne, eu sempre quis que todos os seus pretendentes fossem lindos. E ele seria um rival interessante para Jackman, pois muita gente diverge entre os dois.
Jonathan Rhys Meyers (Captain Benwick): Odiei o ator do filme de 1995. O Benwick não pode ser gordo ou feio, de jeito nenhum! Quero um Benwick jovem, deliciosamente lindo, com feições delicadas e olhos azuis hipnotizantes. E que possa retratar um sensível capitão de coração partido, afogado em Byron.
Fiona Shaw (Mrs Croft): Um dos acertos no elenco da versão de 1995, tem a Tia Petúnia como a Sra Croft. Fiona Shaw é uma excelente atriz, e foi uma excelente escolha.
Bom, esse é meu elenco decidido. Concordem, discordem, adicionem outros atores a outros papéis, à vontade.
sexta-feira, 25 de abril de 2008
I just wanna JUMP (2)
Bom, então, já q eu tava empolgada com esse filme desde q o trailer apareceu no Youtube (vide post antigo), vamos à minha opinião sobre ele...
É, Hayden Christensen é lindo, talentoso, e ah, uma delícia. Rachel Bilson (ué, não sabia q a Sakura Yukishiru era atriz) combinou com ele, mesmo pq ela é muito fofa. Continuando a tendência do Hayden "Anakin Skywalker" Christensen fazer par romântico com baixinhas. Se não acharem outra pros próximos, sempre teremos Marjorie Estiano. *malvada*
"Anywhere is possible" é uma boa coisa pra se tatuar. Não eu, claro. O que mais importa no filme é a mensagem que ele passa, a idéia de total e irrestrita liberdade. O filme é agitado, o enredo é bom, a direção não perdeu seu tino (lembrem-se, é do mesmo diretor de filmes excelentes de ação como os Bourne e Sr e Sra Smith). O filme é muito bom mesmo, mas...
Mas faltou algo. Talvez algo pequeno. Talvez tenha sido editado e saiu do filme, mas... bom, o problema aqui acho que é a opinião pessoal. O que você faria se pudesse se teleportar pra qualquer lugar, a qualquer momento? Isso seria bom pro Meu... suas várias viagens seriam mais curtas e seguras. Alguns não utilizariam seus poderes do jeito que David Rice usou, salvaria pessoas, não assaltaria (tantos?) bancos, sei lá. Eu queria que ele tivesse se tornado um herói no final. Bombeiro, ou algo do tipo. Não, isso seria um herói ao quadrado. Mas ainda assim seria legal.
Bom, vale a pena assistir no cinema. Aproveitem enquanto ainda há tempo!
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Hein? Mas que nova postagem?
Mas, mas, mas... quem disse que eu quero postar algo hoje? Quem mandou meu dedinho clicar em Nova Postagem, e aí, AI QUE SUSTO! Apareceu uma página de postagem.
Mas eu não tenho o que escrever! E agora, e agora? *corre pelo quarto como se procurasse certa peça de roupa* Eu não sei do que vou falar!
Mas eu não tenho o que escrever! E agora, e agora? *corre pelo quarto como se procurasse certa peça de roupa* Eu não sei do que vou falar!
sábado, 15 de março de 2008
Pense comigo, leitor.
Nesta bela noite, estava eu na Wikipédia pesquisando sobre os grandes nomes do Romantismo na literatura em inglês, e no meio do artigo, me deparo com a seguinte frase:
"Em segundo lugar, os alemães procuraram renovar sua literatura através do retorno à natureza e à essência humana, com assídua recorrência ao 'Pré-Romantismo extra-oficial' da Inglaterra. Esses escritores alemães formaram o movimento Sturm und Drang (tempestade e ímpeto), (...)"
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Romantismo#Romantismo_na_Literatura
Whoa, peraí. Sturm und Drang? Não sei por que, mas imediatamente eu pensei em realizar as seguintes operações com esse termo (me acompanhe, leitor):
1. Remover o UND = STURM DRANG
2. Trocar o ST do início pelo D do final = DURM STRANG
3. Juntar tudo = DURMSTRANG
SIM, leitor, Durmstrang! *explosões de cientista maluco* SIM! A escola de magia do leste europeu, de dentro dos livros/filmes Harry Potter! (Eu nem deveria dizer leia/vide Harry Potter E o Cálice de Fogo para maiores informações, mas vá lá.) Provavelmente, J.K. Rowling pensou nisso também. Afinal, de onde ela tiraria um nome como Durmstrang?
Pense novamente comigo, leitor: Sturm und Drang significa Tempestade e Ímpeto. Nada que definisse melhor nossos meninos, tendo Viktor Krum como o mais famoso deles. Vai, vai, faz sentido.
É, a Rowling é muito esperta. *curva-se* Mas aos poucos a gente vai entendendo o processo criativo dela... ou viajando em cima do processo criativo dela... vai entender.
terça-feira, 4 de março de 2008
A volta do Metralhador
Rambo IV. Não vi os outros ainda, mas depois de ver Rambo IV no cinema, pretendo ver os anteriores, sim. Mesmo que...
Eu não sei o que eu esperava, mas as minhas expectativas foram quebradas, de alguma forma. Rambo, pra mim, sempre foi um ícone de nacionalismo violento americano, de um herói que mata orientais por seu país, e um cara fortão e grosso. E foi o motivo pelo qual muitos homens voltaram (ou começaram) a ir à academia, e à hipertrofia.
Pelo menos a faixa no cabelo continua lá. O pior é que eu lembrei automaticamente do Sanosuke Sagara mais velho nos OVAs 5 e 6 de Rurouni Kenshin. Só que o Rambo amargurou, e perdeu os ideais do sonho americano, e declarou durante o filme, que nenhum dos mercenários estava lá para matar pelo país, e sim porque queria matar.
E sim, Rambo continua um cara grosso e fortão. E põe grosso nisso. A violência no filme é realmente chocante. Ultrapassa a linha do "woo, que legal, explodiu" e vai mais pra, no mínimo "...ai." Se você tem estômago fraco, leitor, não assista.
Mas... mas... faltou alguma coisa. Trama, acho. O filme (curto, 1h30) se esmera em exibir as atrocidades do exército de Burma, e depois em mostrar as atrocidades do time dos mercenários ocidentais contra o exército "malvado" de Burma. Aí é que tá. Rambo IV é um Tropa de Elite feito em Hollywood.
Sim, é. Tropa de Elite. Porque Tropa de Elite conseguiu justamente o mesmo efeito com o público: já que os bandidos são TÃÃÃO maus quanto o filme mostra, os heróis têm mesmo é que descer o cacete neles (desculpe o termo, leitor), com igual ou maior brutalidade. ...E você acha isso certo? Não mostrar o outro lado? Pense nisso, leitor.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Bomba!
Por que é necessário cair uma bomba na mão de um velhinho pra população começar a discutir algo que deveria ser discutido e considerado hediondo desde o primeiro indício? Pra mim, chega.
Violência em nenhum lugar é algo aceitável. Agora, num estádio de futebol?! Não, não cabe, simplesmente. O estádio não é um lugar para se apreciar a beleza de um jogo que traz felicidade e dias e dias de comentários? Conheço uma pessoa que praticamente vive de futebol, todo dia, o dia todo, e essa pessoa não é violenta. Uma coisa não é obrigatoriamente parte da outra. Futebol não é luta livre, e nem assim é algo perdoável. Entenda isso, leitor: ISSO NÃO É ACEITÁVEL.
O estádio é o centro da felicidade de alguns milhares de homens, mulheres, idosos e crianças (alguns estádios permitem que menores de 10 anos entrem gratuitamente), para celebrar e assistir a um bom jogo de futebol? Ou ruim, também, tem gente que torce pra cada timinho... vide um amigo meu que tem um estojo muito velho de um time muito ruim, coitado. Se isso tudo é verdade, por que o bom comportamento deve-se tão somente (e tão infantilmente, posso dizer) pros casos de quando o *seu* time ganha?
Parecem alguns milhares de crianças. Pré-escolares são mais maduros, e eu tenho uma pessoa que prova este argumento. "Aiaiai, o meu time não ganhou... e agora? Eu vou ter um acesso de raiva, uma BIRRA mesmo, e vou QUEBRAR TUDO E TODOS que estiverem no meu caminho! *modo Hulk ligado*" O que que é isso, minha gente? Que espécie de pessoa tem um raciocínio desse tipo? Que absurdo de mente é essa? Que irresponsabilidade, que idiotice é essa? Porque, se Forrest Gump está certo, os violentos dos estádios, aquela meia-dúzia que aparentemente nunca ouviu um (com o perdão da palavra) "filho da puta" berrado deliberadamente num estádio, liga o modo Hulk e arrasta uma TURBA com eles, e faz uma IDIOTICE dessas... bom, são idiotas.
A culpa não é da torcida organizada. Me disseram que é totalmente emocionante estar no meio desses milhares, berrando o mesmo versinho. Os versinhos são demais, eu adoro. A culpa dessa violência está nas mãos, e (espero eu) nas consciências dos três envolvidos no caso da perda da mão de um senhor de idade. A culpa também não é do time. O pobre do time não tem nada com isso, nunca. E é preconceito dizer que tal time é time de maloqueiro, de bandido. Isso, leitor, tem em TODO lugar.
Agora, vamos calcular o que um BABACA desses pensou quando montou a bomba, quando convenceu um BANANA a enfia-los na cueca, quando pegou a coisa, caseira e instável, e jogou no meio da torcida "inimiga". Porque algo deu errado nessa pessoa. Acho que o serviço obrigatório do Exército (que eu amo de paixão, queria ser milico - até descobrir que eu era 1cm menor do que o mínimo permitido pra alistamento aos 18 anos) devia fazer testes psicológicos nos futuros soldados. Jesus Cristo, pensa num BABACA desses dentro de um quartel... ele pode explodir tudo, ele é um sociopata! É somente possível supor que o idiota surrupiou o material pra bomba, direto do quartel.
Não sei mais o que dizer, só sei que isso é algo gravíssimo, e a população se conforma. Dizem que é assim mesmo, que no resto do mundo também é assim, que também acontece com basquete, hóquei, etc. Eu digo, dane-se. ISSO NÃO É ACEITÁVEL. E isso é um argumento que se usa com crianças pequenas (vide Supernanny). Creio que os idiotas violentos que assistem jogos de futebol consigam entender algo do tipo.
Violência em nenhum lugar é algo aceitável. Agora, num estádio de futebol?! Não, não cabe, simplesmente. O estádio não é um lugar para se apreciar a beleza de um jogo que traz felicidade e dias e dias de comentários? Conheço uma pessoa que praticamente vive de futebol, todo dia, o dia todo, e essa pessoa não é violenta. Uma coisa não é obrigatoriamente parte da outra. Futebol não é luta livre, e nem assim é algo perdoável. Entenda isso, leitor: ISSO NÃO É ACEITÁVEL.
O estádio é o centro da felicidade de alguns milhares de homens, mulheres, idosos e crianças (alguns estádios permitem que menores de 10 anos entrem gratuitamente), para celebrar e assistir a um bom jogo de futebol? Ou ruim, também, tem gente que torce pra cada timinho... vide um amigo meu que tem um estojo muito velho de um time muito ruim, coitado. Se isso tudo é verdade, por que o bom comportamento deve-se tão somente (e tão infantilmente, posso dizer) pros casos de quando o *seu* time ganha?
Parecem alguns milhares de crianças. Pré-escolares são mais maduros, e eu tenho uma pessoa que prova este argumento. "Aiaiai, o meu time não ganhou... e agora? Eu vou ter um acesso de raiva, uma BIRRA mesmo, e vou QUEBRAR TUDO E TODOS que estiverem no meu caminho! *modo Hulk ligado*" O que que é isso, minha gente? Que espécie de pessoa tem um raciocínio desse tipo? Que absurdo de mente é essa? Que irresponsabilidade, que idiotice é essa? Porque, se Forrest Gump está certo, os violentos dos estádios, aquela meia-dúzia que aparentemente nunca ouviu um (com o perdão da palavra) "filho da puta" berrado deliberadamente num estádio, liga o modo Hulk e arrasta uma TURBA com eles, e faz uma IDIOTICE dessas... bom, são idiotas.
A culpa não é da torcida organizada. Me disseram que é totalmente emocionante estar no meio desses milhares, berrando o mesmo versinho. Os versinhos são demais, eu adoro. A culpa dessa violência está nas mãos, e (espero eu) nas consciências dos três envolvidos no caso da perda da mão de um senhor de idade. A culpa também não é do time. O pobre do time não tem nada com isso, nunca. E é preconceito dizer que tal time é time de maloqueiro, de bandido. Isso, leitor, tem em TODO lugar.
Agora, vamos calcular o que um BABACA desses pensou quando montou a bomba, quando convenceu um BANANA a enfia-los na cueca, quando pegou a coisa, caseira e instável, e jogou no meio da torcida "inimiga". Porque algo deu errado nessa pessoa. Acho que o serviço obrigatório do Exército (que eu amo de paixão, queria ser milico - até descobrir que eu era 1cm menor do que o mínimo permitido pra alistamento aos 18 anos) devia fazer testes psicológicos nos futuros soldados. Jesus Cristo, pensa num BABACA desses dentro de um quartel... ele pode explodir tudo, ele é um sociopata! É somente possível supor que o idiota surrupiou o material pra bomba, direto do quartel.
Não sei mais o que dizer, só sei que isso é algo gravíssimo, e a população se conforma. Dizem que é assim mesmo, que no resto do mundo também é assim, que também acontece com basquete, hóquei, etc. Eu digo, dane-se. ISSO NÃO É ACEITÁVEL. E isso é um argumento que se usa com crianças pequenas (vide Supernanny). Creio que os idiotas violentos que assistem jogos de futebol consigam entender algo do tipo.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
I just wanna JUMP
Ééé... Hayden Christensen realmente gosta de couro preto.
Não sei de vocês, mas esse promete. Eu vou. :F
Não sei de vocês, mas esse promete. Eu vou. :F
domingo, 10 de fevereiro de 2008
Do (novo) título
Life (noun) / definition: 1. A Constant State of Moving Nowhere
by Alicia Keys
Here I am
Here we are
As it will go on forever
Noise, always noise
Candles burn
Lights are low
I haven't a place to go
Life in its constant state
of moving nowhere.
The music is nice
Floats through the air
Sound of waves crashing
Everywhere
Percussive submission
Mind conditions
Fighting with a left hand
Unknowing and taking the chance
Why not fly?
Why not try?
This constant game I play
to stay high
But all is just a state of mind
All is reality of your choice
Constant evolution
Constant adaptation
The constant state of
going nowhere.
Footsteps
Silence is loud
Kindness is brave
Wisdom is long
Loving is necessary
I need it
WE need it
Searching
Looking for satisfaction
It is nowhere
It is everywhere
Pleading, praying
For God to come
What are we waiting for?
Why are we so afraid
of taking charge
But it's always changing
Always
In the constant state
of going nowhere.
We all have demons to battle
Roads to walk
Crosses to bear
Mistakes and sins
Candles and their steady glow
Water and their constant crash
Endless horizon
Rocks of times long gone
Still strong, still here
And so are we
Here we are
Forever
The constant state of moving nowhere.
+++
Já que Reiniciada estou, em meu novo caminho lindo, decidi que o título e as cores deste blog já não servem mais. Mudo tudo agora, e explico os porquês.
O título, leitor, agora cabe a um poema de Alicia Keys, que ela recita durante o DVD do Acústico MTV Alicia Keys, e que me lembra o clipe abaixo, da Lauryn Hill, Everything is Everything. Mais o clipe do que a música em si, porque também é em New York, e porque o disco é o ciclo, exatamente o constant state of moving nowhere.
As cores mudaram pra um laranja mais forte, um branco mais definido, pois as coisas estão mais definidas. E esse calor infernal não me deixa pensar em cores mais frias.
A fonte ficou igual porque eu descobri que o site do NY Times também usa ela ^.^
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
...Ennis, I swear...
Heath Ledger (1979-2008)
Meus pêsames a você, leitor. O maior ator de sua geração não está mais aqui. Heath Ledger foi encontrado morto em seu apartamento em New York, esta tarde. Ele deixa duas ex-esposas e uma filha de dois anos (com a atriz Michelle Williams, a Jen de Dawson's Creek).
421 Broome Street - SoHo, apartamento 5A. Cerca de 15h em NY. A masssagista chegou pra trabalhar nele, a empregada chamou, ninguém respondeu. Elas abriram e o encontraram inconsciente em seu quarto. Havia pílulas na mesa de cabeceira, e estão investigando do que elas são. O que importa é que o maior ator de sua geração está morto.
Heath Ledger, australiano, 28 anos. Ator desde a adolescência na Austrália, foi revelado ao mundo em 1999 com o teen pop 10 Coisas que Odeio em Você, com Julia Stiles.
Ainda em 99, passou de bad boy de high school a guerreiro americano teimoso, em O Patriota. Sim, ele é um dos 200 filhos de Mel Gibson, no caso, o mais velho.
Voltando mais no tempo, virou um ninguém medieval que resolve mostrar que nobreza não vem de um título, em Coração de Cavaleiro (2001). Um dos meus favoritos.
Ironia ou não, ele também interpretou em 2001 um suicida (existe uma possibilidade de ele ter cometido suicídio), no premiado A Última Ceia. Halle Berry e Billy Bob Thornton são mais lembrados neste filme.
Em 2002 saiu um dos filmes de época que eu mais gosto, Honra e Coragem, onde ele representa um oficial do exército britânico que aprende a ser um guerreiro muito depois da formatura.
2003: Ned Kelly. Muito bom filme, com Orlando Bloom. Ledger era o próprio Ned Kelly, e liderou uma revolta. A maioria de seus filmes foram de reconstituição de época, o que dá muitas faces a uma só pessoa. Pra mim, atores bons são atores versáteis. Vide Johnny Depp para maiores informações.
No mesmo ano saiu O Devorador de Pecados, que é um filme polêmico e muito interessante sobre uma ordem dentro da Igreja Católica.
2005 parecia ser o início do auge. Brokeback Mountain já veio chutando tudo, com uma trilha sonora excelente, um enredo muito bom... e um casal de cowboys gays. O filme é excelente, deixe sua pontinha de homofobia de lado. A atuação do Heath em particular me deixou triste por uma semana inteira depois de ver o filme, porque todos acabam sozinhos. "...Jack, I swear..."
Candy saiu no mesmo ano, mas eu não vi. Ele interpreta o marido de uma viciada em heroína.
Casanova também é de 2005, e é uma delícia. Literalmente. Ele se rendeu a um filme leve e divertido, onde a sua aparência física é bem explorada.
Dogtown: 2005. Não vi também, mas tem a ver com skate. Nem sabia que era com ele.
Os Irmãos Grimm (2005) é uma maravilha! Outro filme leve, saído dos nossos sonhos de infância, e o Heath faz o papel do irmão que acreditava. Também tem Matt Damon no elenco.
I'm Not There saiu ano passado, e ele faz o papel do Bob Dylan. Acho que nesse ponto da trajetória, todo mundo já sabia que ele era bom ator e que podia segurar rojões maiores. Bob Dylan é um papel forte... mas eu não vi o filme ainda.
No meio desse ano Batman: Dark Knight chega aos cinemas. E Heath Ledger é simplesmente o Coringa. E não é o joker, o palhaço. Pensem comigo: Heath Ledger é o único ator que consegue usar os mesmos sapatos de JACK NICHOLSON, e fazer uma versão mais jovem do Coringa. E o Jack é o cara, não tem como ser melhor do que ele.
...Um dia, ele poderia ter sido um Jack.
Que pena, que pena. Temos telas menos interessantes pela frente...
domingo, 20 de janeiro de 2008
Falling Asleep
Falling Asleep
The moon is shining brightly out there.
I can see it, through the transparency of the curtains.
It's almost full, oh, how beautiful...
I have my hand running through my man's dark, thick hair.
How soft it is...
The hair,
The man,
And the sleeping.
Soft and deep as a swimming pool,
Covered by a black satin sheet,
Like the one we all dive in
When we fall asleep.
Some do it quickly,
Some do it slowly,
Some don't do it at all...
For the one who dives in quickly,
I want more of your time.
For the one who dives in slowly,
Best of luck on using your time.
For the one who doesn't sleep,
I've had more than enough of your time.
But now, farewell.
My satin dive awaits.
by Meggie Fornazari
January 20th, 2008. Midnight.
The moon is shining brightly out there.
I can see it, through the transparency of the curtains.
It's almost full, oh, how beautiful...
I have my hand running through my man's dark, thick hair.
How soft it is...
The hair,
The man,
And the sleeping.
Soft and deep as a swimming pool,
Covered by a black satin sheet,
Like the one we all dive in
When we fall asleep.
Some do it quickly,
Some do it slowly,
Some don't do it at all...
For the one who dives in quickly,
I want more of your time.
For the one who dives in slowly,
Best of luck on using your time.
For the one who doesn't sleep,
I've had more than enough of your time.
But now, farewell.
My satin dive awaits.
by Meggie Fornazari
January 20th, 2008. Midnight.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Aquecimento para o Winter-een-mas: Jewel Quest
Vamos começar a nossa temporada de jogos com algo mais simples, mas ainda assim bastante brain-consuming. Jewel Quest é um jogo para Windows, do tipo puzzle, e pode-se jogá-lo online de graça em www.gamehouse.com - o jogo completo é pago. ...Nada que a Google não resolva, mas anyways.
Já existem duas versões: a história do primeiro Jewel Quest se passava em ruínas Incas, e Jewel Quest II (meu preferido) tem a África como pano de fundo. O jogo é 100% para mouse, jogabilidade ótima, dificuldade também. Perfeito pra quem tem só 15 minutos pra jogar.
Funciona assim: você tem um tabuleiro de formato curioso, com fundo escuro, e você tem que fazer com que cada quadradinho fique dourado. Para isso, deve-se colocar 3 ou mais jóias iguais alinhadas na vertical ou horizontal. As moedas douradas dão especiais, que podem ser usados a qualquer momento pra destruir qualquer jóia que você quiser. Os macacos são perigosos, e podem atrasar o seu trabalho. Ah, e você tem que fazer isso num período curto de tempo.
A screenshot que eu tirei é de um ponto avançado do jogo - eu estou no quarto mundo já - mas aí é que aparece o ponto ruim do jogo. São cinco mundos, com fases razoavelmente diferentes e desafios muito bons, e é visualmente bonito, e divertido também, além da história ser bem interessante... mas os cenários são iguais. Em todos os cinco mundos - não são bem mundos, são os diários de bordo de cada personagem - o cenário é o mesmo. Mas tudo bem, é bem interessante mesmo. Espero que gostem.
Já existem duas versões: a história do primeiro Jewel Quest se passava em ruínas Incas, e Jewel Quest II (meu preferido) tem a África como pano de fundo. O jogo é 100% para mouse, jogabilidade ótima, dificuldade também. Perfeito pra quem tem só 15 minutos pra jogar.
Funciona assim: você tem um tabuleiro de formato curioso, com fundo escuro, e você tem que fazer com que cada quadradinho fique dourado. Para isso, deve-se colocar 3 ou mais jóias iguais alinhadas na vertical ou horizontal. As moedas douradas dão especiais, que podem ser usados a qualquer momento pra destruir qualquer jóia que você quiser. Os macacos são perigosos, e podem atrasar o seu trabalho. Ah, e você tem que fazer isso num período curto de tempo.
A screenshot que eu tirei é de um ponto avançado do jogo - eu estou no quarto mundo já - mas aí é que aparece o ponto ruim do jogo. São cinco mundos, com fases razoavelmente diferentes e desafios muito bons, e é visualmente bonito, e divertido também, além da história ser bem interessante... mas os cenários são iguais. Em todos os cinco mundos - não são bem mundos, são os diários de bordo de cada personagem - o cenário é o mesmo. Mas tudo bem, é bem interessante mesmo. Espero que gostem.
domingo, 6 de janeiro de 2008
YATTA!
Eu preciso deixar claro que o título do post anterior era referência a Transformers? Acho que não.
+++
Reinício garantido, lá vamos nós! Sim, eu consegui, venci a grande batalha, e não fiz um mau papel, realmente. Estou feliz, satisfeita e empolgada com o futuro brilhante que está por vir, e cada degrau dessa escada de cristal será subido com esforço e orgulho. Ai, que lindo.
+++
Peço perdão ao meu público por não tê-los atualizado por muito, muito tempo. Não queria dizer nada até o Reinício estar garantido por fontes oficiais, então deu no que deu. Desde então, confesso, o que me prendeu a não escrever foi a falta de criatividade.
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E que termine a época de Natal e Ano-Novo! Felicidades e sucesso a todos em 2008, que promete muuuito! *estrelas* Eeee que comece a temporada de Winter-een-mas! Sim, a temporada dos videogames começa em grande estilo, já que eu voltei a jogar Lineage ][! Eu jogo no servidor Asgard/Ascalon 30x, e a minha personagem se chama Golda. Ano passado eu tinha o Marendithas, e era um problema sério pros outros me chamarem rapidamente no chat ou no TeamSpeak. Então, dessa vez adotei um nome curto e bem pouco criativo. A Golda é uma Sorceress, hoje no nível 44, passando uma temporada nos arredores da belíssima cidade de Heine, caçando jacarés.
O que é Lineage, você pergunta? É um jogo para PC, um RPG multiplayer online em massa (ou MMORPG). O gráfico é excelente, e a jogabilidade é bem personalizável, o que eu adoro. E como um bom RPG, dá pra comprar várias roupinhas *fútil* Sim, uma das coisas que eu mais gosto é comprar e vender coisas dentro do jogo, por dinheiro do jogo. No Lineage o dinheiro chama "adena", e adena é um nome bobo. Nenhum nome é melhor do que Simoleons § (The Sims) ^.^
Aiai, temporada de jogo é uma maravilha. Amanhã, falo mais sobre o que é Winter-een-mas, e ponho algumas screenshots dos jogos. Até mais!
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Reinício garantido, lá vamos nós! Sim, eu consegui, venci a grande batalha, e não fiz um mau papel, realmente. Estou feliz, satisfeita e empolgada com o futuro brilhante que está por vir, e cada degrau dessa escada de cristal será subido com esforço e orgulho. Ai, que lindo.
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Peço perdão ao meu público por não tê-los atualizado por muito, muito tempo. Não queria dizer nada até o Reinício estar garantido por fontes oficiais, então deu no que deu. Desde então, confesso, o que me prendeu a não escrever foi a falta de criatividade.
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E que termine a época de Natal e Ano-Novo! Felicidades e sucesso a todos em 2008, que promete muuuito! *estrelas* Eeee que comece a temporada de Winter-een-mas! Sim, a temporada dos videogames começa em grande estilo, já que eu voltei a jogar Lineage ][! Eu jogo no servidor Asgard/Ascalon 30x, e a minha personagem se chama Golda. Ano passado eu tinha o Marendithas, e era um problema sério pros outros me chamarem rapidamente no chat ou no TeamSpeak. Então, dessa vez adotei um nome curto e bem pouco criativo. A Golda é uma Sorceress, hoje no nível 44, passando uma temporada nos arredores da belíssima cidade de Heine, caçando jacarés.
O que é Lineage, você pergunta? É um jogo para PC, um RPG multiplayer online em massa (ou MMORPG). O gráfico é excelente, e a jogabilidade é bem personalizável, o que eu adoro. E como um bom RPG, dá pra comprar várias roupinhas *fútil* Sim, uma das coisas que eu mais gosto é comprar e vender coisas dentro do jogo, por dinheiro do jogo. No Lineage o dinheiro chama "adena", e adena é um nome bobo. Nenhum nome é melhor do que Simoleons § (The Sims) ^.^
Aiai, temporada de jogo é uma maravilha. Amanhã, falo mais sobre o que é Winter-een-mas, e ponho algumas screenshots dos jogos. Até mais!
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